A poucos dias da 20ª Parada do Orgulho LGBT, que acontecerá virtualmente no domingo (27), em Macapá, o movimento no Amapá busca incluir pautas que discutam sobre os direitos de populações historicamente excluídas, como mulheres e também negros, e não somente de LGBT.
O tema deste ano será “20 anos de resistência: colorindo o meio do mundo e conscientizando para a cidadania”. Assim, a Parada também tem o objetivo de conscientizar as pessoas de que todos têm o direito à vida e o direito de amar.
André Lopes, coordenador geral da 20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+, afirmou: “Continuemos nesse processo de lutar pela resistência, essa que temos direito à vida, que é fundamental pela Constituição, o direito que temos de amar quem nós quisermos, o direito de podermos expressar nossas orientações sexuais e nossas identidades de gênero”.
Lopes ressaltou que a luta do movimento não é por privilégios, mas pela garantia dos direitos para toda a sociedade, incluindo negros, mulheres, pessoas com deficiência, grupos historicamente excluídos.
Fonte: Caio Coutinho (G1)
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